OS BENEFÍCIOS DO CLORETO
DE MAGNÉSIO
Está
comprovado científicamente que a grande maioria dos seres humanos apresentam
carência do elemento Magnésio no organismo, sendo este muito importante para o
nosso metabolismo.
O
stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem
levar a uma carência cada vez maior resultando em complicações como artrose,
problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.
O CLORETO DE MAGNÉSIO É:
•
Suplemento mineral, procedente da água do mar.
•
Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida,
•
estimula as sínteses bioquímicas do organismo,
•
age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa,
•
acelera a respiração celular,
•
influi sobre o equilíbrio neuro-muscular,
•
entra na formação dos dentes e ossos,
•
regula a absorção do cálcio e potássio.
•
Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.
Como
resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e
cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas
contra enfermidades.
O
cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contra-indicação, a
não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer
medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a
três doses; se não conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não
adoecer; dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para
pessoas de 40 a 100 anos são mínimas.
O
cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de
magnésio (leite de magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido
clorídrico, transfomando-se em cloreto. Contudo a absorção intestinal do cloreto
é superior à do hidróxido.
O magnésio pode ajudar
em:
1.
Problemas circulatórios, como arteroesclerose, edemas, varizes, inchaços.
2.
Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do
tônus cardiaco.
3.
Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema
nervoso.
4.
Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites, artroses e dores como a
fibromialgia.
5.
Diabetes do tipo I e II.
6.
Osteoporose e problemas ósseos.
7.
Prisão de ventre.
8.
Hipertensão.
9.
Cãimbras e dores nas pernas e extremidades.
10.
Ataques asmáticos
11.
Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de
pele.
12.
Síndrome da fadiga crônica.
13.
Equilíbrio do ph sanguíneo.
14.
Prevenção do câncer.
15.
Equilíbrio das funções do sistema imunológico.
16.
Gastrite.
17.
Parkinson.
18.
Síndrome da fadiga crônica.
19.
Gota e ácido úrico.
20. Prevenção de infecções.
PREPARO:
OBS.:
Doses acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarréia e desidratação.
Dissolver
33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro e duzentos e cinquenta ml de água
filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na
geladeira.
A
dose é um cálice de licor (ou copo de cafezinho) segundo a idade:
•
dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice;
•
dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice),
•
dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.
•
Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia.
Nap Figueiredo
Mto bom. Precisamos ser mais disciplinados qto ao consumo, fazer o uso diário sem esquecer!
ResponderExcluirBjo.
Cleusa.
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