
Pretendo, pois, em meu blog, publicar o principal do livro do Dr. Joseph Murphy, em várias postagens, já que ele todo seria inviável. Meu objetivo é proporcionar a todos uma forma eficiente de rezar e conseguir sucesso com a oração. Proporcionar proveito da força que temos em nós mesmos e, através do texto do Dr. Murphy, beneficiar-se do poder da nossa mente subconsciente, que nos permite pela Inteligência Infinita que a habita, Deus em nós, realizar nossos desejos. Se alguém depois quiser o livro todo, poderei disponibilizar uma cópia digital.
Como interagir com esta força que nos rege? Forças da Lei da Atração que podem atuar positiva ou negativamente em nossas vidas, dependendo do que pensamos ou fazemos. Como veremos, atuando de acordo estas forças, podemos ou não obter cura, proteção, amor, prosperidade, paz, solução de nossos problemas. Sabendo usar e desenvolver o poder da nossa mente subconsciente, que funciona ininterruptamente vinte e quatro horas por dia em nós, que cria, nos recria e nos cura pelo Poder Infinito dentro de nós, a presença divina criadora infinita em nós presente, zelando pelas batidas de nosso coração mesmo quando dormimos e outras funções vitais.
A oração é a solução, Salmo 46, 1 - "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia". Primeiro orar, depois deixar-se levar pela confiança no sentido da solução desejada. A fé, a certeza do que se espera em Hebreus 11, 1. A oração alinha e comunica a nossa mente com a Inteligência Infinita, permitindo que, juntos com Deus, operemos milagres em nossa vida, porque o amor de Deus transcende todo o conhecimento e ilumina nossa trilha com maravilhas infindáveis.
Mas não basta a oração diária recitada sem a vontade arrebatada seguida das ações confiantes de um ser fervoroso. Como veremos nos textos do Dr. Joseph Murphy, o versículo de Marcos 11,23 nos ensina como praticar para conseguir os benefícios da oração consciente: “Porque em verdade vos digo que qualquer um que disser a este monte (sua dificuldade):-Ergue-te (dissolve-te) e lança-te no mar (o subconsciente onde moram e se curam os problemas); e não duvidar em seu coração (a mente subconsciente), mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito”.
Até o primeira postagem sobre o livro O Poder do Subconsciente.
Gostaria também de sua opinião sobre esta idéia, com sinceridade. Será bom? Vale a pena ir em frente? Podem deixar um comentário no blog ou me responder no e-mail: napfigueiredo@yahoo.com.br
Napoleão
Napoleão,
ResponderExcluirnão queria comentar, mas como pede minha opinião, serei sincero: sou contra. Há alguns anos atrás, li este livro. Era de meu pai. Não sei se lembra, mas ele era Rosacruz. Gostava bastante de livros nesta linha (Joseph Murphy e outros).
Quando ele morreu, fiquei com todos seus livros rosacruzes e afins. Inclusive as apostilas de estudo (estas de conteúdo fechado. de uso apenas dos "iniciados".) Vivia eu uma crise religiosa. Estudava a fundo o rosacrucianismo e "poderes da mente". Buscava insaciavelmente a Verdade. Por isso sinto-me tão identificado com Agostinho de Hipona, o qual chamo de "meu bispo". A cada dia comparava outras religiões e o catolicismo (abandonei ainda na adolescência, aliás tinha verdadeira ojeriza por tudo que era clerical).
Quanto mais estudava (lembrando que na época não havia a facilidade e rapidez da internet), mais me aproximava da Igreja. Mais percebia o quanto ela era fascinante e verdadeira. Sem contradições. Quando digo Igreja, refiro-me ao Magistério e à Tradição, não a padres e bispos isolados (estes são passiveis de erro, engano ou contradição). Santo Agostinho, através de seus livros (em especial As Confissões e A Cidade de Deus), sanou todas minhas dúvidas. Cheguei à conclusão que não necessitava de "poderes da mente", "poderes do subconsciente", tudo isso não passa de vontade do homem de tornar-se..."Deus".
Na Igreja encontro tudo que necessito para uma vida em sintonia com Deus. Nunca ouvi falar que os grandes místicos da Igreja precisaram destas técnicas. Vide Santa Tereza D'Ávilla, São João da Cruz, São Francisco de Assis, São Pe. Pio de Pietrelcina, etc. Se preciso de uma vida mistica, posso muito bem me alimentar destas fontes católicas e exemplos de seguidores de Jesus Cristo.
Murphy além do mais fazia parte de uma seita cristã. Ou seja, não estava em comunhão com a Igreja de Jesus, a Igreja Católica.
Esta é minha opinião. Penso que você, que é católico e agente de pastoral, devia abster-se de divulgar este material em seu blog. A responsabilidade é grande.
Abraço, meu caro.
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