
Ser cristão ultrapassa o mero ir à missa ou dizer-se católico. Ser cristão é muito mais. Quem divide o pão com o próximo que passa fome, quem veste o nu, que tem compaixão e perdoa, encontra Deus, encontra sua misericórdia e pode ter o coração iluminado pela luz divina.
Nós devemos e precisamos ser o sal da terra neste mundo onde muitas ações malignas se alastram. A nossa presença precisa ser como o sal que dá sabor à comida, preservando a vida, os valores reais e verdadeiros, os bons costumes em que acreditamos. Precisamos ser a luz do mundo para iluminar o caminho de muitos, divulgando como um bom missionário a palavra de Jesus. Ser a luz do mundo para preservar os valores de humanidade, de amor, de caridade, de cultura, de fraternidade, de harmonia. Ser a luz do mundo para mostrar que existem outras formas de viver do que os jornais e programas de TV nos apresentam no dia-a-dia. Não só de tragédia e escândalos vive a sociedade, mas de beleza, de felicidade, de solidariedade. Isto é possível se formos o sal da terra e a luz do mundo, desde que estas não sejam apenas belas palavras, impressas em papel ou nas telas dos PCs, mas impressas em nossos corações se traduzam em obras concretas na busca pelo Reino de Deus.
Napoleão
de fato, ser cristão ultrapassa os ritos pre-determinados. Estes preparam e impulsionam para a missão, mas não podem, de forma alguma, ser o fim, já que são meios que visam qualificar o serviço missionário que transcende os limites da Igreja. A celebração dos sacramentos desperta e ao mesmo tempo motiva para o apostolado. Gostei do texto.
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