
“O ladrão vem só para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (João. 10, 10).
Encontrei na Internet um texto de Herbert W. Armstrong (1892-1986), publicitário, educador, apresentador, filantropo, “embaixador não oficial para a paz mundial”, conhecido e amigo de líderes ao redor do mundo, um dos mais proeminentes líderes religiosos do século 20, que retrata de forma convincente e esclarece o texto bíblico de João, 10, 10. Formatei-o e o adaptei para resumi-lo. Mesmo assim, teremos três partes, facilitando a leitura.
Por que as pessoas religiosas freqüentemente acham que a vida religiosa consiste em abandonar todos os divertimentos e as alegrias da vida – e a fim de agradar a Deus, acham que devem suportar uma vida de mórbida tristeza?
Para muitas pessoas o pecado consiste em coisas desejáveis. Para elas, o pecado vai de encontro a uma lista de várias coisas a que se deve dizer “não”. Como “Não dance”, “Não jogue cartas”, “Não vá ao teatro”, “Não tome bebida alcoólica”. “Não faça isso” e “Não faça aquilo”!
O que está errado com a religião?
Certa vez, diz o autor, uma senhora, esposa de um eminente advogado lhe disse: “Eu jamais poderia ser uma cristã. Ora, se eu tivesse de abandonar a dança, o jogo de cartas, o teatro e todos os prazeres da vida, finalmente, o que me restaria para viver?” Certo filósofo, editor e conferencista mundialmente famoso, que o autor conheceu – o qual também não tinha tendência religiosa – disse-lhe que não desejava ter uma vida reprimida, ou sob dolorosa penitência. Continuou ele: “Eu desejo ter uma vida radiante, alegre e bem relacionada, e com um sorriso, encontrar-me com as pessoas”. Aparentemente, ele admitiu que uma vida feliz não consistia numa vida religiosa. Contudo, o que é estranho, é que nenhuma dessas pessoas sabia como viver. Muito poucas pessoas têm encontrado, ou experimentado, a verdadeira vida abundante.
Fomos destinados a sermos felizes!
Entretanto, o Criador, que nos deu o ar que respiramos, não deseja que vivamos uma vida vazia, deprimida ou infeliz. Nunca agradaremos ao Eterno Deus, abandonando a felicidade, ou qualquer coisa que nos seja útil.
O Deus Todo-Poderoso jamais nos respondeu com um simples “não”, a não ser aquelas coisas que poderão nos prejudicar, prostrar-nos, ou nos levar mais tarde à infelicidade. Naturalmente, algumas delas poderão nos entusiasmar, ou nos dar, temporariamente, um pouco de prazer ou emoção, mas se tornam sempre em um bumerangue. Elas têm como conseqüência uma alta pena, cujo preço é muito alto. Não é um bom negócio.
Deus proíbe aquelas coisas que nos são danosas, que nos causam a infelicidade e, conseqüentemente, resultam em uma vida de tédio e melancolia. Nunca o Deus Todo-Poderoso nos restringe alguma coisa que contribua para a nossa felicidade, bem-estar e prosperidade.
Lembrei-me de um ancião que pertencia a uma dessas religiões em que se pratica muito a “gritaria”. Uma vez, na reunião de uma igreja, ele se levantou e, aos gritos, fez uma pergunta à congregação. Perguntou ele: “Irmãos, vós estais gostando disso, ou simplesmente agüentando-o?”
Algumas pessoas simplesmente toleram os serviços religiosos que são solenes e formais. E outras, emotivas, comparecem a um tipo de reunião, onde há gritarias e reações emocionais, meramente para desfrutarem de uns bons momentos. Nos outros dias da semana, a religião parece não ter nada a ver com suas vidas.
Outros acham que se tornando, como eles mesmos dizem, “salvos”, viverão para sempre, depois de uma vida triste pelo abandono de tudo que eles antes desfrutaram, e que suas vidas sombrias e infelizes, de algum modo, agradarão a Deus, o seu Criador. É claro que este tipo de religião é mais ou menos uma superstição! Na parte II, veremos que Jesus nos trouxe uma vida abundante.
Não acredito que existam religiões que preguem isso e sim nas que pregam o verdadeiro amor de Jesus, onde a presença do Espírito Santo revela a verdadeira forma de ser feliz, de ter liberdade para "curtir" a vida de forma plena sem precisar de nada, simplismente ser feliz pelo fato de conhecer mais intimimante o nosso bondoso e maravilhoso Pai. Essas sim tranformam vidas, onde vícios caem por terra, prostituições são abandonadas, bebedices ficam sem graça, músicas sensuais e apelativas se tornam insuportáveis, novelas que se revelam na pior forma de educar um ser humano...enfim....são tantas coisas que o Espírito Santo revela que abrir mão disso se torna o maior divertimento de todos....e pemanece apenas uma única coisa...viver pra Deus e por Deus no nome precioso de Jesus, isso sim é a verdadeira felicidade. Isso sim é ter vida em abundãncia! Glorifico ao nome de Jesus por ter encontrado essa eterna felicidade, onde momentos de tubulência só me fazem tê-lo cada dia mais perto de mim e longe de porcarias que só nos fazem mal.
ResponderExcluirQdo se tem Jesus como prioridade conseguimos ser livres para viver uma vida em abundância simmmmm!!! Pq não ir ao teatro??? É só saber escolher o que assistir. Pq não beber bebida alcoólica?? Pq somos templos do Espírito Santo, como Ele poderá habitar seu espírito num corpo embriagado??? Dançar??? Podemos mto dançar, Davi que segundo a Bíblia foi o homem segundo o coração de Deus dançava para louvar ao Seu nome. Dançar pra Deus é agradável aos Seus olhos, dançar pra mostrar o seu corpo, pra exibir sua vaidade, isso não deve ser mto agradável a Deus não é? Então se existem religiões onde é "proibido isso" ou "aquilo" tem mesmo é que cair fora, pq somente os quebrantados de coração conseguem ser tocados por Deus onde Sua verdadeira vontade e aprovação são revelados.
ResponderExcluirJá ouvi muito: "você é um católico tão radical, mas bebe e fuma?" A doutrina da Igreja condena o puritanismo. O puritanismo é pecado. Esta é a resposta. Podemos tudo, desde que haja TEMPERANÇA.
ResponderExcluirE como disse sua filha: somos templos do Espírito Santo. Sem dúvida, quem bebe "por necessidade", porque precisa esquecer os problemas, ou pelo simples fato de ficar bêbado, aí sim, está cometendo pecado. Está "afastando" o Espírito Santo de sua presença.
O mesmo se aplica ao cigarro: se fumo aleatoriamente, se posso ficar horas ou até dias sem o tabaco, apenas o uso pelo prazer, sem o vício, sem a necessidade doentia de tirar uns tragos, também não estou pecando.
Ainda como teste estou postando.
ResponderExcluirNapoleão